Não vou aqui julgar mulheres quem escolhem por uma cesariana. Cada uma sabe dos seus medos, de seus anseios, do que quer da vida. O que me entristece é ver que muitas dessas mulheres não "optam" por cesariana, mas têm a opção feita por seus médicos. Aí sim, o bicho pega.
Muitos profissionais que não querem "perder tempo" com grávidas em longos trabalhos de parto indicam cirurgia para situações em que o parto normal seria mais do que adequado. Pior que isso: não trabalham o empoderamento feminino, mas sim as fragilizam - e dar à luz, para muita gente, deixou de ser um acontecimento único e especial (na vida de mãe e filho) pra virar estatística. Já fomos campeões no futebol, no automobilismo, mas atualmente amargamos o infeliz record de país campeão mundial em número de cesáreas. Imagine quantasforam são desnecessárias?
Muitos profissionais que não querem "perder tempo" com grávidas em longos trabalhos de parto indicam cirurgia para situações em que o parto normal seria mais do que adequado. Pior que isso: não trabalham o empoderamento feminino, mas sim as fragilizam - e dar à luz, para muita gente, deixou de ser um acontecimento único e especial (na vida de mãe e filho) pra virar estatística. Já fomos campeões no futebol, no automobilismo, mas atualmente amargamos o infeliz record de país campeão mundial em número de cesáreas. Imagine quantas
Enfim, a história é longa, polêmica, cheia de exceções pros dois lados. E informação e conhecimento são mesmo o mais importante: dá embasamento para uma escolha consciente. Por isso acho que o documentário O Renascimento do Parto (trecho abaixo), de Érica de Paula e Eduardo Chauvet, deve ser divulgado. Previsto para estrear em março deste ano, é um olhar diferente do que temos visto sobre o parto... No mais, tire suas conclusões.
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